O povo de Israel adorava com alegria. O povo caminhava longas distâncias, em grupos, louvando pelo caminho, para chegar a Jerusalém. Deixavam para trás as suas propriedades, que eram especialmente guardadas por Deus durante esse período de adoração.
Na cidade, muitos abriam suas casas para abrigar os romeiros. A gratidão a Deus pelo que dava ao povo tem um papel importante nessas festas anuais. A primeira festa era a da Páscoa, seguida da festa dos pães asmos, no início da primavera. No início do verão vinha o Pentecostes. Já no início do outono era a festa dos tabernáculos.
Vejam como a escritora Ellen White descreve essas festas em "Patriarcas e Profetas".
"As primeiras destas solenidades, a Páscoa e a festa dos pães asmos, ocorriam em Abibe, o primeiro mês do ano judaico, correspondente ao fim de março e princípio de abril. Era passado o frio do inverno, terminara a chuva serôdia, e toda a natureza se regozijava no frescor e beleza da primavera. (...) era a estação tão belamente descrita pelo cantor sagrado:
Eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi; aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra; a figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma.'(Cantares 2: 11-13)
Por toda a terra bandos de peregrinos estavam a caminho para Jerusalém. todos dirigiam os passos para o lugar em que se revelava a presença de Deus: os pastores deixavam seus rebanhos, os guardas do gado as suas montanhas, pescadores o Mar de Galileia, os lavradores os seus campos, e os filhos dos profetas as escolas sagradas. Jornadeavam em pequenas etapas, pois que muitos iam a pé. (...)
E ao verem em redor de si as colinas onde os gentios costumavam acender os fogos de seus altares, cantavam os filhos de Israel:
Elevo os meus olhos para os montes; de onde me virá o socorro?
O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a Terra." (Salmos 121: 1, 2)
(...)
Todas as casas em Jerusalém eram amplamente abertas aos peregrinos, e forneciam-se aposentos gratuitamente; mas isto não era suficiente para a vasta assembleia, e armavam-se tendas em todo o espaço disponível na cidade nas colinas adjacentes.
(...)
Cinquenta dias depois, a partir da oferta das primícias, vinha o Pentecostes, também chamado a festa da ceifa, e festa das semanas. Como expressão de gratidão pelo cereal preparado como alimento, dois pães assados com fermento eram apresentados diante de Deus. O Pentecostes ocupava apenas um dia, que era dedicado ao culto religioso.
No sétimo mês vinha a festa dos tabernáculos ou da colheita. Esta festa reconhecia a generosidade de Deus nos produtos do pomar, do olival e da vinha. Era a reunião festiva, encerradora do ano. A terra havia outorgado o seu produto, as colheitas estavam guardadas nos celeiros; os frutos, o azeite e o vinho estavam armazenados, as primícias reservadas, e agora o povo vinha com seus tributos de ações de graças a Deus, que os havia assim abençoado ricamente."
Na cidade, muitos abriam suas casas para abrigar os romeiros. A gratidão a Deus pelo que dava ao povo tem um papel importante nessas festas anuais. A primeira festa era a da Páscoa, seguida da festa dos pães asmos, no início da primavera. No início do verão vinha o Pentecostes. Já no início do outono era a festa dos tabernáculos.
Vejam como a escritora Ellen White descreve essas festas em "Patriarcas e Profetas".
"As primeiras destas solenidades, a Páscoa e a festa dos pães asmos, ocorriam em Abibe, o primeiro mês do ano judaico, correspondente ao fim de março e princípio de abril. Era passado o frio do inverno, terminara a chuva serôdia, e toda a natureza se regozijava no frescor e beleza da primavera. (...) era a estação tão belamente descrita pelo cantor sagrado:
Eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi; aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra; a figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma.'(Cantares 2: 11-13)
Por toda a terra bandos de peregrinos estavam a caminho para Jerusalém. todos dirigiam os passos para o lugar em que se revelava a presença de Deus: os pastores deixavam seus rebanhos, os guardas do gado as suas montanhas, pescadores o Mar de Galileia, os lavradores os seus campos, e os filhos dos profetas as escolas sagradas. Jornadeavam em pequenas etapas, pois que muitos iam a pé. (...)
E ao verem em redor de si as colinas onde os gentios costumavam acender os fogos de seus altares, cantavam os filhos de Israel:
Elevo os meus olhos para os montes; de onde me virá o socorro?
O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a Terra." (Salmos 121: 1, 2)
(...)
Todas as casas em Jerusalém eram amplamente abertas aos peregrinos, e forneciam-se aposentos gratuitamente; mas isto não era suficiente para a vasta assembleia, e armavam-se tendas em todo o espaço disponível na cidade nas colinas adjacentes.
(...)
Cinquenta dias depois, a partir da oferta das primícias, vinha o Pentecostes, também chamado a festa da ceifa, e festa das semanas. Como expressão de gratidão pelo cereal preparado como alimento, dois pães assados com fermento eram apresentados diante de Deus. O Pentecostes ocupava apenas um dia, que era dedicado ao culto religioso.
No sétimo mês vinha a festa dos tabernáculos ou da colheita. Esta festa reconhecia a generosidade de Deus nos produtos do pomar, do olival e da vinha. Era a reunião festiva, encerradora do ano. A terra havia outorgado o seu produto, as colheitas estavam guardadas nos celeiros; os frutos, o azeite e o vinho estavam armazenados, as primícias reservadas, e agora o povo vinha com seus tributos de ações de graças a Deus, que os havia assim abençoado ricamente."
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