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sábado, 31 de agosto de 2013

Reforma - consequência do reavivamento

Depois da primeira parte do trimestre, estudando sobre reavivamento, estamos estudando agora sobre a reforma na vida, que é consequência do reavivamento espiritual.
A lição estudada na semana de 24 a 31.08.2013 examinou reformas que aconteceram na época do povo judeu - a reforma convocada pelo rei Josafá, que fez com que o povo, após oração e jejum, recebesse a resposta de Deus: poderiam sair a batalha com cânticos de louvor, e Deus lhes daria a vitória - e assim aconteceu.
Nas Epístolas aos Coríntios, estudamos sobre a reforma na igreja de Corinto, após a admoestação do apóstolo Paulo na primeira epístola. Os membros da igreja da época apostólica arrependeram-se do mal existente na igreja e mudaram o procedimento.
Em Apocalipse, Jesus pede que a igreja de Éfeso - a mesma igreja apostólica - não abandone o "primeiro amor". "Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor." Apocalipse 2:4. É esse fervor espiritual, comum nos recém-convertidos e que existia na primeira igreja, que deve estar continuamente presente na vida cristã. O reavivamento através do estudo da Palavra de Deus e da oração e reflexão deve ser contínuo,  para que a chama do "primeiro amor" seja mantida.
Ainda no livro de Apocalipse, o capítulo 14, no versículo 6, temos a indicação de uma reforma no tempo do fim, através da proclamação do "evangelho eterno". Um anjo, a que se seguem outros dois, proclama "dizendo em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas".
Em nossos dias, temos a função de apontar para uma reforma que leve à verdadeira adoração ao Deus Criador e proclamar o tempo do fim, o juízo e a volta de Cristo.
A próxima lição, cujo estudo deve iniciar-se hoje, tem o título: "Reforma: vontade de crescer e mudar".