No último mês, o mundo todo assistiu às bodas do príncipe William com Kate Middleton na famosa Abadia de Westminster, onde estavam presentes mil e novecentos, todos obedecendo a rigoroso protocolo.
Em Mateus 22, está registrada uma parábola de Jesus sobre as vestes nupciais.
O casamento é uma ocasião de júbilo e, na Bíblia," as imagens do casamento, especialmente o casamento do Filho, são naturalmente , uma referência óbvia ao relacionamento entre Jesus e Sua igreja" (Comentário das lições da Escola Sabatina)
A parábola relatada em Mateus 22 tem duas partes. Na primeira, os convidados se recusam a vir e ainda matam os servos que reiteram o convite, sendo depois castigados pelo rei. Na segunda parte, o convite é estendido a todos e então os novos convidados se reúnem à mesa, porém um não tinha vestes nupciais.
A ênfase está na segunda parte da parábola. Havia um convidado que ousou estar presente ao casamento do príncipe sem as vestes convenientes, o que sinaliza para a existência de duas classes de pessoas na presença do Rei - aquelas que atendem o convite e usam as vestes oferecidas e as que atendem igualmente ao convite mas não usam o traje próprio para estar na presença do Rei.
Jesus contou a parábola após duas outras, a dos dois filhos e a dos lavradores maus, e os chefes dos sacerdotes e fariseus "sabiam que estavam falando a respeito deles". (Mateus 21:45)
O privilégio do Reino dos Céus foi tirado de um primeiro povo escolhido e passado a todos. O Rei, entretanto, oferece vestes nupciais que devem ser usadas na Sua presença.
"Qual de nós é realmente digno de ser convidado para a festa do Rei? (...) nossa dignidade não está em nós mesmos mas no que permitimos que Deus faça por nós e em nós." (Comentário da Lição da Escola Sabatina)
O casamento é uma ocasião de júbilo e, na Bíblia," as imagens do casamento, especialmente o casamento do Filho, são naturalmente , uma referência óbvia ao relacionamento entre Jesus e Sua igreja" (Comentário das lições da Escola Sabatina)
A parábola relatada em Mateus 22 tem duas partes. Na primeira, os convidados se recusam a vir e ainda matam os servos que reiteram o convite, sendo depois castigados pelo rei. Na segunda parte, o convite é estendido a todos e então os novos convidados se reúnem à mesa, porém um não tinha vestes nupciais.
A ênfase está na segunda parte da parábola. Havia um convidado que ousou estar presente ao casamento do príncipe sem as vestes convenientes, o que sinaliza para a existência de duas classes de pessoas na presença do Rei - aquelas que atendem o convite e usam as vestes oferecidas e as que atendem igualmente ao convite mas não usam o traje próprio para estar na presença do Rei.
Jesus contou a parábola após duas outras, a dos dois filhos e a dos lavradores maus, e os chefes dos sacerdotes e fariseus "sabiam que estavam falando a respeito deles". (Mateus 21:45)
O privilégio do Reino dos Céus foi tirado de um primeiro povo escolhido e passado a todos. O Rei, entretanto, oferece vestes nupciais que devem ser usadas na Sua presença.
"Qual de nós é realmente digno de ser convidado para a festa do Rei? (...) nossa dignidade não está em nós mesmos mas no que permitimos que Deus faça por nós e em nós." (Comentário da Lição da Escola Sabatina)
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