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domingo, 26 de dezembro de 2010

JOIAS E ADORNOS

 JOIAS E ADORNOS
 a mulher que nunca se perdeu diante de uma vitrine de jóias? Talvez nem tivesse a intenção decomprá-las, mas o fascínio que elas exercem sobre nós éinegável.Através de um passeio pelo panorama mundial, podemos ver um pouco da história desses ornamentos que, com grande encantamento, inebriam os seres humanos.Parece não existir na história, uma data ou momento exato para se dizer quando a jóia foi criada, mas, em qualquer leitura sobre a evolução das mesmas, parece ser consenso que as jóias sempre tiveram um significado destatus, gerando inveja e desejo em quem não as tinha em oposição àsensação de poder e soberba em quem as possuía. As jóias primitivas tinham como principal função, distinguir posições dentro de uma mesma tribo. Por exemplo, um colar feito de dentes de urso identificava um bravo caçador. Esses ornamentos eram feitos com materiais raros ou muito vistosos. Jánesta época, as jóias geravam cobiça nas pessoas que não as possuíam. Foi também, entre os homens primitivos, que começou a associação de certas pedras com poderes místicos, tornando-as amuletos. Estes amuletos eram confeccionados quando as estrelas se alinhavam em posições favoráveis. Com a evolução do homem e o aprimoramento da manipulação do metal, as jóias passaram a ser mais refinadas.Os primeiros registros de objetos de ouro e prata datam do ano 5000 a.C. A manufatura das jóias teve uma evolução realmente notável no início da Idade do Ferro, por volta de 1500 a.C., quando técnicas mais apuradas, como a fundição, foram criadas.

As primeiras jóias em ouro, descobertas na região da antiga cidade de Ur fundada pelossumériosno vale doEufrates, datam de 3500 a.C.Na idade antiga, muitos povos do Oriente produziam peças belíssimas e elaboradas, que originaram ajoalheriada atualidade. As jóias ganharam destaque máximo no período renascentista. Nesta época, por serem produzidas de forma tão elaborada, foram colocadas acima de peças de arte e, seus donos, elevados ao mais altostatus.Éna Idade Média que começam os registros de jóias confeccionadas especialmente para crianças. As diferenças entre as jóias infantis e as usadas pelos adultos, eram o tamanho e tipo de material utilizado. No século XIV, na Itália, os recém nascidos eram presenteados com cruzes ou peças em coral para serem usados no pescoço, o que, acreditava-se, trazia proteção. Isto pode ser visto em pinturas doQuattrocentoItaliano (um dos períodos do Renascimento Italiano) em que se pode admirar o menino Jesus usando peças de coral em torno do pescoço.Era tamanho o exagero que, em um de seus sermões, SãoBernardinoadvertiu a população dizendo : “Quando eu penso nas suas crianças, quanto ouro, quanta prata, quantas pérolas, quantos bordados vocês os fazem usar!”.Na época medieval a paixão por jóias era tamanha, que eram necessárias regras e normas para se proibirem monges e freiras, os quais tinham feito votos de pobreza, de as usarem.



 O QUE DEUS ACHA DISSO?
s se sobrepuseram às roupas. Com o passar do tempo, porém, a situação tornou-se contrária, essencialmente com a invenção e estabilização dahaute couture(alta costura).Sabe-se que esse mundo da moda éalgo inconstante e imprevisível. Por exemplo, hoje temos novamente uma situação favorável às jóias, que tornaram a assumir um papel fundamental na composição de um ‘look’. Éa velha ladainha: “Se não tem uma roupa adequada, basta colocar umpretinhobásico e caprichar nos acessórios”.Éconsenso que não devemos gastar muito tempo com o assunto das jóias, uma vez que o uso das mesmas éapenas um detalhe na vida de um cristão. Ainda assim, determinados assuntos devem ser estudados e discutidos para que possamos ter uma posição frente a eles. Muitas vezes, o uso de jóias e pinturas tem sido defendido por indivíduos e comunidades religiosas por considerarem que o assunto talvez não mereça certa atenção. Este posicionamento pode dever-se, em grande parte, ao desejo de não incomodar grupos e pessoas. Este ésim um assunto importante, envolvendo mais do que opiniões de umgrupoem particular, não devendo ser tratado com soluções apaziguadoras ou diplomáticas construídas através de opiniões pessoais sem fundamentos bíblicos ou proféticos. Toda e qualquer questão que envolva a nossa vida cristã precisa estar construída sobre alicerces seguros e claros vindos da palavra divina. Entender a Bíblia,aceitá-lae praticar seus ensinamentos, são três condições que nem sempre andam juntas. Mas, se amamos a Deus, nada serádifícil demais ou caro demais para ser abandonado, tendo-se certeza que essa ésua vontade. No livro ‘O Uso de Jóias na Bíblia’, deAngelManuelRodriguez, Diretor do Instituto de Investigação Bíblica da Associação Geral, édeclarado que “a aceitação das normasadventistassobre o uso de jóias não presta nenhuma contribuição particular ànossa salvação e não deve ocupar o centro de nossa vida”.Vamos então, no próximo sábado, estudar um pouco do uso das jóias no Antigo Testamento, Novo Testamento e a posição da Igreja, baseada na Bíblia e no Espírito de Profecia, quanto a este assunto. Bom Sábado a todos!
Em 1227, o sínodo deTrierproibiu às freiras o uso de qualquer tipo de jóias, cintos e vestes bordadas. Em 1263 o estatuto doHôtel-DieudeTroyesproibia às freiras o porte de pedras preciosas. Esta proibição podia ser quebrada quando as mesmas encontravam-se doentes, pois acreditava-se no poder curativo de algumas pedras.Exceptuava-se a essa regra, as freiras de nascimento nobre, que podiam não sóportar as jóias, como tambémrecebê-lasde presente. O Alto Clero da Igreja concedia a si mesmo licenças especiais para o uso de jóias. Na arquidiocese de Milão, chegou-se a um ponto em que, o uso de jóias e vestes adornadas com pedras preciosas era tão ostensivo, que em 1215 foi publicado um edito proibindo o uso das jóias e vestes adornadas. Mas, novamente, havia uma exceção: Bispos e arcebispos podiam e deviam usar anéis como insígnia de sua posição. Além disso, os colecionavam para serem ofertados como presentes. As leis seculares eram muito claras quanto ao uso das jóias devido a sua importância como símbolo de posição social. Nessa época, com o aparecimento de uma nova classe social denominada burguesia, foi suscitado entre os nobres (reis, condes, viscondes, duquesetc), um sentimento de preocupação. Ora, sendo essa nova classe muito abastada, como poderiam os nobres ser superiores e diferenciados desta classe ascendente? Assim, como uma forma de solução, esses novos cidadãos ricos e suas esposas (burgueses), eram proibidos de usar jóias em ouro ou com pedras preciosas, sendo essas de uso exclusivo da nobreza e alto clero. Em 1283, uma lei real francesa ordenava: “Nenhum burguês ou burguesa portarájóias em ouro, adornadas com pedras preciosas ou pérolas, cintos em ouro ou diademas em ouro ou prata.”Logicamente a necessidade de balancear as camadas da sociedade existentes e reforçar a diferenciação entre as classes sociais éque geraram esse tipo de lei. O Brasil tem um papel importante na história da jóia. Antes de descobrirem o diamante na cidade de Diamantina, em Minas Gerais, essa pedra sóera encontrada emGolconda, na Índia. E, no ano de 1725, o Brasil não sótinha diamantes, como tornou-se o maior produtor mundial da época. Mais tarde, perdeu a posição para a África do Sul. O Brasil, ainda hoje, possui muitas pedras preciosas designificânciainternacional
São várias as funções das jóias no Antigo Testamento. Vamos fazer um breve resumo delas e uma análise resumida sobre o real significado das jóias durante esse período. Mostraremos que a jóia era um veículo de expressão de práticas e convicções culturais, sociais, religiosas e mágicas. Em certo sentido, era uma expressão concreta dos interesses, valores, preocupações e temores do indivíduo, bem como de sua posição na sociedade.A-Jóias como adornoUm dos mais relevantes motivos para o uso das jóias no Antigo Testamento era como adorno, o que pode ser bem evidenciado pela beleza com que essas jóias eram confeccionadas. Tendo em vista essa função de adornar, enfeitar, realçar quem a estivesse usando, podemos ter como exemplo as vestes do sumo sacerdote. EmExo.28:2 vemos esse propósito bem estabelecido. As vestes do sumo sacerdote eram um traje especial para embelezar esse líder religioso.Em contraste com esse quadro pode-se observar, então, o lado negativo quanto ao uso de jóias como adorno emIsa.3.16:23 onde observamos as mulheres israelitas se adornando para se embelezarem chamando a atenção para sua orgulhosa pessoa. Vale lembrar aqui, em II  Reis 9: 30 , a historia deJezabelantes de ser morta. O profetaEzequiel(16; 11-15), compara Jerusalém a uma bela moça adornada com vários tipos de jóias dando ênfase aatratividadeda aparência exterior. Novamente emEze.23:40, o povo de Deus écomparado a uma mulher que pintou os olhos e se adornou para melhorar sua aparência e aumentar sua atração sexual.Não háduvida de que o ouro, a prata e todas as pedras preciosas, foram feitas por Deus e háum reconhecimento da beleza desses materiais quando lemos em Cântico dos Cânticos a descrição do amado ( 5:14), e da amada (7:1;cf.Lam. 4:7), sendo comparados ao ouro, safiras e colares trabalhados por mãos de artista. O custo e a beleza desses objetos tornou possível que fossem usados como “metáforas”de valores espirituais e éticos positivos.Para mais exemplos das jóias como adornos podemos citarEze.16:11-15, 23-40;Jer.4:30; II Reis 9-30,Prov.25:12;Jó28:18;Prov.3:15; 8:11; 31:10.B-Jóias como moedaAntes de existir o dinheiro sob a forma de moedas cunhadas como conhecemos hoje, eram as jóias que funcionavam como moeda, sendo trocadas poroutrosbens ou pagamento por algum trabalho. Por ter a função de dinheiro as jóias eram feitas com peso padrão.Como exemplo desse uso, observemos a história deRebeca. Se lermosGen.24:2, poderemos, então, ver o servo de Abraão dando aRebecaum pendente de ouro pesando meiosicloe um par de pulseiras pesando dez ciclos de ouro.

Alguns estudiosos bíblicos acham que esse foi um presente considerado como dote enquantooutrosacreditam que foi um pagamento pelo serviço prestado porRebecaquando esta providenciou água para o servo de Abraão, seus homens e seus dez camelos. A idéia de pagamento parece ter mais respaldo devido ao fato do peso das jóias ser mencionado.Rebeca, depois de receber as jóias, colocou-as, indicando que o fato da jóia ser considerada dinheiro, não impedia que fossem usadas.C-Condição econômicaNesse quesito, vemos as jóias como indicadores da condição econômica ou financeira das pessoas (cf. IICron. 32:27; I Reis 10:2). O dote da noiva geralmente incluía jóias. Durante a cerimônia de casamento, as noivas usavam suas jóias não sócomo ornamento para se embelezar, como também, para mostrar riqueza. (Jer2:32,Isa. 49:18, 61:10). Podemos ver, pouco antes do êxodo do Egito (Ex.11:2), Deus ordenando aos israelitas, que todo homem peça a seu vizinho e toda mulher àsua vizinha, objetos de prata e de ouro. São várias as interpretações para esse fato mas, a razão teológica básica parece estar no versoEx. 11:36. Na leitura desse versículo podemos ver a derrota militar dos egípcios e seus deuses (Ex.12:12 e 41) e os despojos (jóias) sendo dados aos vitoriosos israelitas (IICron. 20:25) os quais foram colocados em seus filhos e filhas (Ex. 3:22) de acordo com a instrução divina. Nesse caso o Senhor providenciou para que os israelitas saíssem do Egito com uma sólida base financeira para começarem uma vida nova em sua jornada.D-StatusSocialUm dos usos mais comuns das jóias no Antigo Testamento era como identificadora do indivíduo nas camadas sociais e seu papel dentro desse contexto. O melhor exemplo seria a figura do rei. Nesse caso poderíamos citar o reiSaulque usava uma coroa e um bracelete como símbolos reais (IISam1:10). As coroas eram normalmente usadas pelos reis israelitas (Zac. 9:16;  II  Reis 11:12; Sal. 21:3; 89:39; 132:18). Esses dois adornos definiam o papel deSaulcomo rei de Israel.A rainha também dispunha de insígnias reais como descrito em Sal 45:9, 13 e 14.As jóias também eram usadas, além do rei e da rainha, pelas pessoas da alta camada da sociedade, em especial, as do palácio. Pode-se ver isso emIsa3:16-26. Para uma melhor descrição do tipo de jóias usadas por essas pessoas lerIsa: 3, especialmente os versos 18-23. Para maiores detalhes sobre este tipo de uso de jóias lerEze.28:11-19; 28:12;cf.Zac33: 4; Rute 3:15, II Reis 5:1 e 23;Exo. 28:2.
JOIAS NO  VELHO TESTAMENTO..
E-Poder e AutoridadeAqui temos o exemplo das jóias sendo usadas com as duas funções. A coroa real ésímbolo de poder estatus( 11 Reis 11:12; Ester 8:15;Zac. 6:11-13 ). Podemos ler em II Samuel 12:30;Jer.13:18 eEze. 21:26 que, retirar a coroa da cabeça de um rei  significava  humilhação, além de  perda de poder.Outras jóias, além da coroa real, eram usadas como símbolo de poder e autoridade. Éo caso do sinete e selos feitos em ouro e pedras semipreciosas fora da possibilidade de compra por homens comuns. EmGen. 41:42, temos o Faraódando seu anel e uma corrente de ouro a José, como símbolo de poder. O reiAssuerotambém entregou seu anel sinete aHamã, delegando-lhe poder para legislar (Ester 3:10 e 12). Mais  tarde, o rei retira esse poder deHamã, tomando-lhe o anel e o entregando aMardoqueu, juntamente com o poder que o anel simbolicamente dava a seu dono.F-Função religiosaA jóia no Antigo Testamento tinha uma função religiosa bem estabelecida como podemos ver pelo uso das mesmas pelo sumo sacerdote. Alem de expressar beleza estatussocial pela pessoa que a usava, também demonstrava profundas convicções religiosas, diferenciando um líder religioso de um líder militar ou civil. EmExo.28:36-38 temos uma descrição de alguns adornos utilizados pelo sumo sacerdote, como por exemplo, a lamina de ouro presa a uma coroa na qual havia a seguinte inscrição: “Santidade ao Senhor”. A coroa era identificada como um sinal de consagração do sumo sacerdote ao Senhor. Não sóa coroa, mas também as duas pedras de ônix sobre as ombreiras da estola sacerdotal com o nome das doze tribos gravadas sobre elas e as doze pedras semipreciosas sobre o peitoral do traje, também tinham função religiosa. A sobrepeliz sacerdotal tinha, em sua barra, enfeites de romã de três cores e campainhas de ouro entre elas. Pode-se então ver claramente que a função principal do uso de jóias pelo sumo sacerdote era religiosa e diretamente relacionada a seu trabalho.Outras religiões também faziam uso de jóias como astornozeleiras, que eram usadas associadas às estatuetas de fertilidade e que expressavam as crenças religiosas de quem as usava.Muitas vezes podia-se relacionar o uso de jóias com a idolatria no Antigo Testamento. Para melhor ilustração desse tópico, verOséias2:13 ( 15).G-Função mágica/apotropaica.Éantigo o uso de jóias para proteger oindividuode poderes malignos e de perigos. Esse uso, apesar de comum no Oriente Próximo, não éencontrado de forma explícita no Antigo Testamento. O que podemos encontrar são evidências como emIsa. 3:20. em que  encontramos uma expressão hebraica cuja tradução aceita seria de um tipo de amuleto..Para maiores detalhes verIsaias3.H-Jóias como oferendasEm várias religiões pode-se encontrar as oferendas de jóias para serem colocadas na imagem de um deus.
Dar jóias como oferendas ao Senhor pode ser encontrado em Num. 31:50;cf.Exo. 30:11-16.ConclusãoPodemos observar pela leitura dos vários textos bíblicos, que o uso de jóias no Antigo Testamento tem funções e razões bem definidas.O uso de jóia pelo sumo sacerdote tem completa autorização divina, assim como o uso de jóias pelos reis e rainhas.Não podemos nos esquecer da ordem de Deus para que os israelitas retirassem suas jóias no Sinai. A ordem foi para a completa remoção, dando a entender que não deviam ser usadas como adorno, símbolo de autoridade ou para designarstatussocial ou convicções religiosas. Aqui temos uma indicação das intenções de Deus para com Seu povo. Ordenou-lhes que as removessem de sua pessoa, mas não para que se livrassem delas. As jóias conservavam sua função como moeda e riqueza pessoal, devendo ser colocada ao serviço do Senhor.As razões das atitudes restritivas do AT para com as jóias pode ser encontradas no fato de que se relacionavam com a idolatria e por vezes com o abuso e a exploração dos pobres. Mas a questão vai mais fundo. As jóias parecem ser geralmente percebidas como a representação da autoconfiança e do orgulho humano, ambos intimamente relacionados com a idolatria. A mudança no coração do indivíduo, da arrogância àsubmissão a Jeová, era indicada mediante a remoção das jóias, cuja ausência se tornou  um lembrete da graçaperdoadorade Deus. Isso tem como base a antropologia bíblica que concebia o indivíduo como uma unidade integral, em que o exterior e as convicções pessoais íntimas eram praticamente inseparáveis. Aquilo que um israelita era, se expressava naquilo que fazia, dizia e usava.O que se pode ver éque as jóias realmente tinham várias funções na vida dos povos do antigo Oriente Próximo, mas  muitas vezes o seu uso passava a ser de representação do orgulho humano, vaidade, autoconfiança  mostrando uma discordância com os valores divinos aos quais se incluem simplicidade, confiança em Deus e principalmente um afastamento das coisas relacionadas ao mundo material. Podemos lembrar, também, que na criação de Adão eEva, os quais foram criados àimagem de Deus, as jóias não faziam parte da criação, mesmo após a queda, quando Deus providenciou roupas para que eles se vestissem. .

JOIAS NO NOVO TESTAMENTO
As passagens do uso de jóias no Novo Testamento, não são tantas como no Antigo Testamento, porém, podem ser agrupadas de acordo com as suas funções, as quais são, de forma geral, as mesmas que encontramos no Antigo Testamento. 1-Adorno:Para uma melhor compreensão do uso de jóias como adorno no Novo Testamento, duas passagens devem ser citadas: I Pedro 3:1-6 e I Timóteo 2:9-10. Recomendo a leitura destes versículos bíblicos.2-Moeda:Jánão era tão comum o uso das jóias como dinheiro, uma vez que jáexistiam moedas de ouro e prata.3-Evidência de riqueza:As jóias indicando riqueza estatussocial são usadas em várias passagens. Temos Tiago (5:2 e 3): “As vossas riquezas estão corruptas...o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens”,Matheus(2:11), onde épossível que “as dádivas de ouro”que os magos levaram àJesus incluísse ouro na forma de jóias. Também emMatheus(13: 45 e 46), observamos através da Parábola da Pérola o ênfase dado para o símbolo de riqueza que era a pérola na época.4-Statussocial:As jóias continuam no novo Testamento como símbolo destatussocial. Podemos ler em Tiago (2:2) que o autor menciona a presença na igreja de um homem bem vestido, “com anéis de ouro nos dedos”, em contraste com o pobre. Em Apocalipse (14:14), pode-se ler a descrição de Jesus usando uma coroa de ouro para identificar o fato de que évitorioso sobre o inimigo e também identificando -o como uma figura real. Em Apocalipse (4:4), vemos também os vinte e quatro anciãos usando coroas de ouro sobre  a cabeça. Em Apocalipse (12:1), vemos a mulher que representa o povo de Deus usando uma coroa simbólica de doze estrelas, porém, em Apocalipse (17:4), a rainha meretriz éapresentada usando trajes e jóias da realeza.5-Poder/ Autoridade:Em Lucas (15:22), na parábola do Filho Pródigo, podemos ver quando o pai recebe seu filho de volta e ordena que seja vestido e que coloque um anel no dedo. Esta jóia era do tipo sinete, símbolo de autoridade, indicando, então, que o filho estava totalmente reintegrado àfamília, com todos os direitos. Vale lembrar que o filho jáhavia recebido sua parte da herança, não tendo mais o direito legal de receber mais nada ou administrar a riqueza do pai. Quando o pai coloca o anel no dedo do filho, ele restaura seu poder e autoridade.
espiritual; mostrem as reivindicações do evangelho àconsciência dos candidatos, incentivando um cuidadoso auto-exame acerca dos motivos envolvidos nas decisões que precisam ser tomadas; e familiarizem o candidato com o conselho inspirado dado porEllenG.White.Comoadventistasdo sétimo dia, cremos no sacerdócio de todos os crentes. Toda alma tem acesso direto a Deus através de Cristo, e éresponsável perante Ele por sua vida e testemunho. A condição espiritual da igreja ébasicamente a soma da experiência espiritual de cada indivíduo. Em vista disso, insistimos para que todos os membros se dediquemirrestritamenteaos princípios expostos acima.Além disso, e por causa das oportunidades especiais que repousam sobre a liderança para ajudar a igreja atingir seu potencial pleno de poder espiritual, esperamos que nossos oficiais da igreja, ministros e esposas, professores eoutrosobreirosadventistasdo sétimo diaapóiemsolidamente estes princípios mediante seu exemplo e testemunho público.Nesta hora final da história terrestre, a igreja não deve rebaixar suas normas, embaçar sua identidade ou abafar seu testemunho, mas deve com renovada ênfase prestar forte apoio às normas e aos princípios que têm distinguido a igreja remanescente através de sua história, conservando-a separado do mundo.Em alguns países o costume de usar aliança éconsiderado como que obrigatório, e chegou a ser, na compreensão do povo, um critério de virtude e, portanto, não éconsiderado ornamento. Em tais circunstância, não temos a disposição de condenar a prática.”–Manual da Igreja, edição de 2001,pág. 169.Declarações de E. G.WhiteSobre Jóias e Adorno Pessoal.Fundamento bíblico“Não terão nossas irmãs suficiente zelo e força moral para se colocarem, sem desculpas, sobre a plataforma bíblica? O apóstolo deu mui explícitas direções sobre esse ponto: ‘Quero pois que... as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém as mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras’. Aqui o Senhor, por meio de Seu apóstolo, fala expressamente contra o uso de ouro. Que os que têm tido experiência cuidem em não fazer com queoutrosse desviem nesse ponto por causa de seu exemplo. Aquele anel que vos cerca o dedo, talvez seja muito simples, mas éinútil, e seu uso exerce errônea influência sobreoutros.”–Testemunhos Seletos,vol.1,págs. 593 e 594.Princípios bíblicos de simplicidade e modéstia“Não temos tempo agora para ansiosos pensamentos quanto ao que comer, bebere com que vestir-nos. Vivamos de maneira simples e trabalhemos com simplicidade. Vivamos de maneira simples e trabalhemos com simplicidade.Vistamo-nos de modo tão modesto e digno que sejamos recebidos aonde quer que vamos. Jóias e vestidos caros não nos darão influência, mas o ornamento de um espírito manso e tranqüilo –o resultado da devoção ao serviço de Cristo –dar-nos-ápoder junto a Deus. A bondade e consideração para com os que nos rodeiam são qualidades preciosas àvista do Céu. Se você não deu atenção àaquisição dessas graças, faça-o agora, pois não tem tempo a perder.”–Manuscript Releases,vol. 9,pág. 120.

Comoadventistasdo sétimo dia, cremos no sacerdócio de todos os crentes. Toda alma tem acesso direto a Deus através de Cristo, e éresponsável perante Ele por sua vida e testemunho. A condição espiritual da igreja ébasicamente a soma da experiência espiritual de cada indivíduo. Em vista disso, insistimos para que todos os membros se dediquemirrestritamenteaos princípios expostos acima.Além disso, e por causa das oportunidades especiais que repousam sobre a liderança para ajudar a igreja atingir seu potencial pleno de poder espiritual, esperamos que nossos oficiais da igreja, ministros e esposas, professores eoutrosobreirosadventistasdo sétimo diaapóiemsolidamente estes princípios mediante seu exemplo e testemunho público.Nesta hora final da história terrestre, a igreja não deve rebaixar suas normas, embaçar sua identidade ou abafar seu testemunho, mas deve com renovada ênfase prestar forte apoio às normas e aos princípios que têm distinguido a igreja remanescente através de sua história, conservando-a separado do mundo.Em alguns países o costume de usar aliança éconsiderado como que obrigatório, e chegou a ser, na compreensão do povo, um critério de virtude e, portanto, não éconsiderado ornamento. Em tais circunstância, não temos a disposição de condenar a prática.”–Manual da Igreja, edição de 2001,pág. 169.

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